O fenômeno de os audiolivros estão crescendo em todas as partes do mundo pois sempre foi uma alternativa ao livro tradicional. No entanto, em alguns países não é vendido como deveria.
É o caso do Reino Unido, país onde o mercado de e-books é muito alto, o segundo país em consumo de e-books, mas o mesmo não acontece com o mercado de audiolivros onde cresceu, mas não tanto.
Diversas associações de editores e até mesmo o chefe da Audible no Reino Unido anunciaram que farão o possível para que esse mercado cresça mais entre os britânicos, atingindo as cotas que está alcançando nos Estados Unidos, onde no ano passado cresceu 170%.
Apesar de muitos alertarem que as vendas e o consumo são baixos, a verdade é que A Audible no Reino Unido tem um catálogo de 250.000 títulos, um amplo catálogo, mas isso não é suficiente se o compararmos com o catálogo de e-books que se consome.
Há mais demanda dos britânicos do que oferta das editoras que trabalham com o audiolivro
Além disso, a demanda é maior do que esta oferta, então os usuários acabam sendo parados e obrigados a pegar outros formatos para curtir o título. Isso é algo que se pretende corrigir no curto prazo, mas o crescimento desse mercado ainda não está garantido. O caso espanhol é muito diferente do mercado britânico de audiolivros, onde o resultado é o mesmo, mas com números diferentes.
O problema é que muitos consideram o audiolivro algo abaixo do livro ou e-book, uma maneira menor de ler, algo que está errado e que na época aconteceu com algumas pessoas com o ebook.
Muitos afirmam que 2016 é o ano do audiolivro, mas pessoalmente acho Será o próximo 2017, quando for realmente o ano do audiolivro onde eReaders, além de tablets e celulares, serão capazes de reproduzir esse conteúdo, agora bem Será igualmente popular entre os espanhóis e os britânicos?